quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Resenha do filme "No"



Não há dúvidas que Gael Garcia é um dos queridinhos da indústria cinematográfica. Suas interpretações são sempre bem elogiadas e em seu currículo indicações nos prêmios Goya (Espanha) e BAFTA (prêmio britânico para TV e Cinema). Trabalhou com grandes mestres da sétima arte como Almodovar e Iñarritu, mas pra mim, Gael Garcia sempre vai ser Che em Diários de uma Motocicleta.

Indicado como Melhor Filme Estrangeiro, No narra o processo da conquista de votos no plebiscito que iria decidir a continuação (ou o fim) de uma ditadura, que assim como no Brasil, espalhou medo, repressão e horror. Durante 27 dias, exatos 15 minutos iriam expor as duas ideias antagônicas de governo, o e o No. Cada um teria sua chance.

O papel de Garcia, ou melhor, René Saavedra é um publicitário que vai trabalhar na campanha televisiva do No. Sob forte observação de governo, Saadreva coordenará uma corrente para a deposiçào do ditador.

Confesso que o filme não foi tão fácil de achar (no cinema então, nem se fale!) mas vale a pena procurar.

Os pontos positivos do filme são a fotografia, que nos faz sentir nos bastidores da campanha, e as cenas reais que marcam a repressão e as mortes durante todo o período ditatorial. Mas não chega a ser um filme pesado, com muito drama. Esses dois pontos se mesclam fazendo um ótimo filme.


No está na minha lista de favoritos do Oscar 2013. E você, já tem seu queridinho? Comente! :-)

Um comentário:

  1. Ao contrário de você, Gael para mim sempre será minha Zahara do La Mala Educación *__*
    Ainda não consegui ver NO, tenho uns 3 filmes na espera ainda rs Mas verei em breve e comentarei oque eu achei! ;)

    ResponderExcluir