A história é a seguinte: Gerry (Brad Pitt) é um ex agente da ONU que volta a ativa depois do apocalipse-zeke, sua missão é conseguir a resposta para a grande onda do vírus desconhecido que se alastrou rapidamente e que contaminou quase 3 bilhões de pessoas. A diferença é que nesse caso, os zekes são ágeis (esqueça a lerdeza dos mortos-vivos de The Walking Dead ou dos filmes de Romero) e escalam paredes, o que trouxe umas das cenas mais brilhantes de todos os tempos, então com certeza o sr. Lane vai ter uma tarefa bem difícil. A entrada da música do Muse (ouça a versão completa abaixo) é totalmente emblemática e faz a trilha durante todos os momentos de suspense do filme e quem viu em 3D tomou uns sustinhos saudáveis que sustentou um filme que se esperava bem mais.
Achei bem legal a ideia de juntar o apocalipse-zeke e uma restauração da humanidade, trazendo a reflexão de que cada um (cada país) luta como achar melhor. Toda a história de Guerra Mundial Z foi baseada no livro de Max Brooks: Guerra Mundial Z: Uma história oral sobre a Guerra zumbi (minha tradução livre) que é uma lição sobre sobrevivência e uma análise de como o mundo poderá continuar existindo - politicamente, economicamente, moralmente - depois da tal Guerra Z. Pra quem se interessar, vale a pena ler o seu livro anterior Guia de Sobrevivência a Zumbis, tendo na loja Submarino e em PDF.
Pode ir sem medo de cenas fortes e levar a titia, vovó (só veja em 2D) e sua namorada que chorou ao ver Meu namorado é um zumbi. É filme pra toda família. Me despeço desse post com a MELHOR cena do ano:
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